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O desígnio maior de toda a comunidade humana é, inequivocamente, a felicidade de todas as pessoas que a integram.

António Silva Tiago

Presidente da Câmara Municipal da Maia

Sei bem que as pessoas são o mais relevante ativo num território

O desígnio maior de toda a comunidade humana é, inequivocamente, a felicidade de todas as pessoas que a integram.

Todas as manhãs, quando saio de casa e me dirijo para a Câmara Municipal, é precisamente esse propósito que levo no espírito, para o meu trabalho quotidiano: – servir a comunidade e fazer tudo o que está ao meu alcance para que as pessoas que nascem, vivem, trabalham e investem na Maia, se sintam realizadas e felizes.

Na nossa visão estratégica de futuro, de um futuro de confiança e de esperança para todos, a sustentabilidade integral constitui o grande objetivo estratégico que incorpora todas as políticas setoriais.

A sustentabilidade ambiental é hoje um pilar fundamental que nos coloca diante desafios e exigências nunca antes vividos. As alterações climáticas requerem dos decisores políticos, planos, programas e medidas que visam prevenir os seus impactos e mitigar os seus efeitos, numa ação que precisa do envolvimento e compromisso de toda a comunidade concelhia, posto que sem sustentabilidade ambiental não há futuro.

Logo depois, temos o segundo pilar estruturante, sem o qual, o futuro coletivo ficará também comprometido, refiro-me à sustentabilidade humana, quer dizer, demográfica e social. E neste particular temos vindo a desenvolver políticas ativas de apoio às famílias, para que possam ter os filhos que desejam e, aqui na Maia, tenham as condições necessárias para lhes proporcionar uma educação de qualidade.

Sei bem que as pessoas são o mais relevante ativo num território, constituindo mesmo o seu principal fator crítico de sucesso. E, tendo presente essa consciência, desenvolvemos e aplicamos políticas ativas que incrementam a fixação das famílias na Maia.

Por último, mas sem nenhuma ordem hierárquica nestes três pilares, vem a sustentabilidade económica.

Os poderes públicos podem fazer sempre alguma coisa para captar e fixar investimento, sobretudo investimento reprodutivo e gerador de riqueza, mas nunca podem e, a meu ver, não devem substituir-se á iniciativa privada.

Ao longo da minha vida política sempre valorizei a iniciativa privada, num claro entendimento de que empresas fortes, dinâmicas e que prosseguem estratégias de desenvolvimento e crescimento arrojadas, são o maior garante para a sustentabilidade económica de um território.

Na Maia vimos fazendo esse caminho há mais de três décadas, executando políticas assertivas que apoiam o investimento e a fixação de empresas que procuram posicionamentos de destaque, ou mesmo liderantes, nos mercados em que operam.

O nosso tecido empresarial é vibrante, competitivo e arrojado, razões que certamente explicam alguns dos melhores indicadores que colocam a Maia numa posição muito confortável quanto à sua sustentabilidade económica, pilar determinante para que os outros dois pilares que suportam a sustentabilidade integral sejam igualmente robustos.

Creio que esta publicação acaba, de algum modo, por demonstrar esta realidade, evidenciando a força dos números.

Edição 2023