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Outrora, os homens de negócios usavam a divisa de que o segredo era a “alma” do negócio.

Ana Margarida Sampaio

Communication Advisor

Segredo ou informação e transparência?

Outrora, os homens de negócios usavam a divisa de que o segredo era a “alma” do negócio.

Será que na era da informação o segredo ainda é a “alma” do negócio?

Esta é uma questão na qual os empresários precisam de refletir com alguma serenidade, face às mudanças que a globalização impulsionou a vários níveis.

Hoje é relativamente fácil aceder a informação que permite ao consumidor, obter todos os dados que pretende saber sobre um produto ou serviço que quer adquirir.

Uma empresa que precise de estar no mercado com uma presença eficaz no espaço virtual, na internet, tem de cuidar bem da sua imagem corporativa, concebendo um design digital atrativo, um interface que permita uma interação dinâmica e uma acessibilidade tão simples quanto possível, mas tem essencialmente que apostar em disponibilizar informação verdadeira e esclarecedora.

É por isso que atualmente, a comunicação empresarial assume um papel determinante no mercado.

A credibilidade e a reputação positiva de uma empresa moderna, alcança-se fundamentalmente através da disponibilização ao mercado, clientes e consumidores, de informação verdadeira, alicerçada em dados técnicos com elevado grau de especificação, que fornece ao mercado, todos os elementos necessários para que os negócios sejam transparentes e a relação comercial se estabeleça numa base de confiança recíproca.

Cabe à comunicação empresarial assegurar que essa transparência e relação de confiança recíproca se mantenha sempre ao melhor nível, se possível, ao ponto de relegar para segundo plano, o fator preço.

Diante a transparência, credibilidade e confiança que um dado fornecedor nos inspira, o preço poderá ser sempre objeto de negociação, mas dificilmente conseguirá colocar em crise todos esses valores éticos nos negócios que são atualmente uma claríssima vantagem competitiva.

Edição 2017